Cenários franceses inspiraram a mais recente versão para o cinema de A Bela e a Fera

A França é conhecida por sua arquitetura belíssima que inspira diversas obras de arte, da literatura ao cinema. A versão mais recente do conto de fadas A Bela e a Fera, em formato live action, buscou nas paisagens do país referências para montar o universo ficcional onde se passa a história.

Este sempre foi um dos contos preferidos dos estúdios Disney. Em 1991 a versão animada se tornou um dos poucos filmes da história do Oscar a vencer em duas categorias: trilha sonora original e melhor canção. A produção de 2017 também já se tornou um sucesso e, logo na semana de estreia, entrou na lista das maiores bilheterias do cinema.

Apresentamos a seguir alguns locais que inspiram os cenários do filme que estreou este ano. Eles são realmente incríveis. Para quem ama cinema, arquitetura, arte ou turismo vai adorar acompanhar essa viagem.

Eguisheim, um vilarejo colorido e encantador

Eguisheim é aquele destino apaixonante que parece ter saído diretamente de um conto de fadas. Com pouco menos de 2 mil habitantes, o vilarejo fica em meio à Rota do Vinho da Alsácia. As charmosas vinícolas, adegas e boa gastronomia fazem do lugar um dos destinos mais atraentes da Europa.

Colmar, a cidade dos sonhos

Colmar também fica em Alsácia, quase na fronteira com Alemanha e Suíça. Para conhecer um pouco da história local, basta visitar o centro, onde ficam a Igreja de San Martin – no estilo gótico – e o palacete Maison Pfister, construído por Ludwing Scherer. É possível, ainda, apreciar a arquitetura germânica das casas do tempo em que a cidade oscilava entre o controle da França e da Alemanha.

Chateau de Chambord, o castelo da vida real

Para quem busca saber de onde surgiu a inspiração para o castelo da Fera, a cidade de Chambord é o lugar. Lá está localizado um incrível castelo branco repleto de torres e ornamentos. Com nada menos que 430 salas, 77 escadarias, 282 chaminés e 800 colunas esculpidas, o espaço desenha um formato de cruz grega e eleva-se à mesma altura da Basílica de São Pedro, no Vaticano. Além de moradia para nobres e reis, o local abrigou algumas grandes obras do Museu do Louvre – como a Monalisa – durante a Segunda Guerra Mundial.